
Juliana Dias, 26 anos, natural de São Miguel do Oeste, moradora do Jardim Saveiro desde 1990, onde veio junto com seus pais e seu irmãos. Juliana é mãe de 2 filhos e casada com Fernando. Juliana Foi funcionária da Empresa CEQUIPEL durante 5 anos. Atualmente é sócia no Salão de Beleza Kátia e há um mês inaugurou, junto ao seu esposo Fernando no mesmo Bairro a Fernando Dragon Game, uma Locadora de Vídeo Game, que logo de início contagiou a comunidade.
Juliana fala da evolução desta comunidade, que quando aqui chegou moravam poucas famílias, sendo que em pouco tempo, devido principalmente há ocupação de terrenos atrás deste loteamento, o que transformou, rapidamente, esta em uma comunidade com diversidades culturais, por pertencerem a uma diversidade de cidades diferentes de nosso estado e caracterizada atualmente pela vinda de muitas famílias de outros estados, principalmente da Região do Nordeste, o quem tem sido um diferencial positivo, pois em sua maioria, são pessoas de bem e trabalhadores que vieram para edificar esta comunidade. Juliana destaca-se pelo jeito comunicativo, tendo uma visão bastante abrangente e vê esta comunidade, com muito otimismo, pois diz que o Jardim Saveiro já melhorou muito, por ele mesmo. Na visão de Juliana, escolheram o Jardim Saveiro para se apedrejado, porque tinham de escolher o patinho feio de Biguaçu. Muitas pessoas, que moram fora deste bairro fazem a Associação da pobreza à criminalidade, o que é uma visão errônea, pois esta juventude está refém da legislação, que não permite que se trabalhe antes dos 16 anos e por outro lado o sistema público não oferece, dentro da própria comunidade, alternativas de lazer, cursos profissionalizantes, esportes, artes marciais, creches...
Juliana diz que a juventude, não só desta comunidade, vê na computação (internet), apenas o MSN E ORKUT, sendo que estes estão alienados e usa a seguinte frase: “educando a criança hoje, não precisarei castigar o adulto amanha”. Ao invés de presídio, um centro de educação completo e em período integral, pois cada presidiário custa
Pensamento: "Parei de reclamar dos meus sapatos quando vi alguém que não tinha pés"
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